Nos Países Industrializados A Migração Campo-cidade Tem Como Causa Fundamental

D) a proliferação de áreas periféricas e favelas em grandes cidades. Questão 1 ainda não respondida vale 2 ponto (s). Marcar questão texto da questão em regiões ou países industrializados, em que a atividade do. A) carência de melhores condições sociais no campo. A) carência de melhores condições sociais no campo. Respondido • verificado por especialistas. Questão 1 a urbanização é o fenômeno do crescimento das cidades. A) o êxodo rural b) a elevação da natalidade c) a redução da mortalidade d) a migração. A principal causa da migração do campo para as grandes. Respondido • verificado por especialistas.

Nos Países Industrializados A Migração Campo-cidade Tem Como Causa Fundamental

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A) carência de melhores condições sociais no campo. B) baixa produtividade agrícola. A) carência de melhores condições sociais no campo. A migração foi ocasionado porque o mercado vendia uma chance de enriquecer se você trabalhasse em uma das suas fábricas, enquanto que no campo a. Geografia humana (urbanização) 01. No decorrer do século xx, como nas demais regiões do brasil, há um intenso processo de urbanização que passa, necessariamente, pela migração campo. Carência de melhores condições sociais no campo. A) carência de melhores condições sociais no campo. B) baixa produtividade agrícola. A) carência de melhores condições sociais no campo.

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E) a organização do espaço urbano. Www. betaconcursos. com 05.

Migração no Brasil

Muitas pessoas já migraram de cidade, estado ou mesmo de país. Isso significa que elas, hoje, moram em um lugar, mas já moraram em outra localidade no passado. Os migrantes mudam do lugar onde vivem por diversas razões: em busca de melhores condições de vida, de trabalho, entre outras. Observe a seguir a escultura do artista plástico pernambucano Abelardo da Hora, inaugurada em 2008.

No território brasileiro, a população está distribuída de modo desigual: existem áreas com grande número de habitantes e outras com número bem menor.

No início da colonização, as áreas mais ocupadas do Brasil foram as próximas ao litoral. Como foi no litoral que os portugueses desembarcaram, foram essas as terras que começaram a ser exploradas – por exemplo, com o cultivo da cana para a produção de açúcar.

Também no litoral teve início a criação de gado, atividade que logo promoveu a ocupação de terras no interior do país, seguindo principalmente o curso dos rios. Esse avanço para o interior era difícil, pois a mata era fechada e o terreno nem sempre era plano.

No entanto, apesar das dificuldades, o interior do território brasileiro foi sendo pouco a pouco ocupado. Eventos como a descoberta de reservas de ouro contribuíram para esse movimento.

Em meados do século 19, o cultivo do café e, depois, a industrialização aceleraram o povoamento de algumas cidades, principalmente no estado de São Paulo. Essas cidades se desenvolveram economicamente e atraíram um número maior de pessoas.

A distribuição da população em um território é dinâmica, pois as pessoas se movimentam de forma contínua ao longo do tempo e de maneira diversificada pelo espaço geográfico.

Com os deslocamentos populacionais, as pessoas que chegam a um novo município ou estado trazem com elas costumes próprios de seu lugar de origem, contribuindo para a diversidade cultural do lugar de destino.

Para entender como e por que as pessoas se movimentam dentro de um país, é importante compreender os fatores históricos e as características econômicas e sociais das regiões que compõem um território nacional.

São vários os motivos que levam pessoas e famílias a se deslocar, seja dentro do próprio país, seja entre um país e outro. Alguns se deslocam em busca de emprego e de melhores condições de vida, enquanto outros são obrigados a fazer isso devido a conflitos e desastres naturais no lugar onde vivem.

Um tipo de deslocamento muito importante é o chamado êxodo rural, quando as pessoas deixam o campo para viver nas cidades. Considerado uma migração, ele é motivado por vários fatores. Os mais comuns são a existência de mais empregos nas áreas urbanas e sua melhor infraestrutura, como maior oferta de serviços de saúde e de escolas.

O êxodo rural é um traço marcante das migrações brasileiras. O desenvolvimento industrial de cidades como São Paulo e Rio de Janeiro, nas décadas de 1940 e 1950, atraiu muitas pessoas do campo. Esse processo se acelerou nas décadas seguintes e, nos anos 1970, a população urbana brasileira se tornou maior que a rural.

Há, ainda, dois tipos de mobilidade populacional muito frequentes que não são considerados migrações: o movimento sazonal e o movimento pendular.

O movimento sazonal é o deslocamento por um período de semanas ou meses para outro local, com retorno para casa ao final do período. Ele costuma ser motivado pelo trabalho.

Já o movimento pendular ocorre quando as pessoas vivem em uma cidade e se deslocam para uma cidade próxima onde trabalham ou estudam. Elas geralmente vão e voltam para casa no mesmo dia, daí a razão de esse deslocamento ser chamado de movimento pendular.

As migrações internas referem-se ao movimento de pessoas dentro de um mesmo território nacional.

As pessoas podem migrar em uma mesma região, como entre os estados do Nordeste do Brasil. Muitos moradores do Maranhão, por exemplo, escolhem viver em Pernambuco ou na Bahia. Esse movimento é chamado de migração intrarregional.

Há também as chamadas migrações inter-regionais, que ocorrem quando há fluxo de pessoas de uma região a outra do país. Por exemplo, uma família que sai do Paraná para viver em Goiás.

Durante o século 20, ocorreram movimentos migratórios inter-regionais importantes no território brasileiro. Muitas pessoas deixaram o Nordeste em direção aos grandes centros econômicos do Sudeste, por exemplo. O objetivo era conquistar melhores condições de vida. Atualmente, no entanto, as migrações intrarregionais são mais frequentes.

Texto retirado do livro "Aprender Juntos" da editora SM.